domingo, 13 de maio de 2007

Bom Servo das Leis Fatais






Despeço-te da vida fácil com a rude fantasia destroçada
Encosto a minha mão ao teu colo de cores vibrantes, sempre suave
Gemes saciada com a dívida de satisfação pouco empolgada
A tua boca abre-se para depois seguir saciada do desejo imperioso
Olhas então para mim com o espanto de uma criança
As palavras fluem intermitentes através de olhar profundo
E por fim adulta numa simples realidade...

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